Minha participação no Ludum Dare #40
Semana passada foi a edição de número 40 do Ludum Dare, e minha nona participação nesta game jam. Repetindo meu desempenho da edição anterior, eu falhei em terminar meu jogo.
Semana passada foi a edição de número 40 do Ludum Dare, e minha nona participação nesta game jam. Repetindo meu desempenho da edição anterior, eu falhei em terminar meu jogo.
Na meia noite de sexta para sábado começa o Ludum Dare #40 e minha nona participação consecutiva nesta game jam, apesar de não ter conseguido terminar meu jogo na edição anterior.
Conheço a Unity desde 2009, quando estava no meu primeiro ano da pós-graduação, mas só fui trabalhar com ela profissionalmente em 2014 na 2Mundos. Já utilizei Unity em freelas, game jams, projetos pessoais e para trabalhos na faculdade, participei de todos eventos da Unity que foram realizados em São Paulo nos últimos anos, o Unite, assisto com frequência videos de palestras no YouTube e já li alguns livros e artigos sobre desenvolvimento de jogos com Unity. Hoje trabalho na Aquiris, uma das maiores referências em Unity no mundo, inclusive fizeram a demo para a Unity 3 que foi a versão que usei em 2009. E depois de tantos anos e experiências, ainda não sei nada de Unity.
No quinto episódio do podcast GAMEDEV BR entrevistamos o artista técnico Juliano "Juca" Silveira, que trabalha na Aquiris. Na conversa perguntamos sobre sua carreira, seu projeto pessoal Nebula Wander, e o que é um artista "teco".
Muita gente que quer trabalhar com jogos durante a faculdade tem a ideia de tentar fazer um jogo como trabalho de conclusão de curso (TCC), e eu digo tentar por que dependendo da faculdade e do curso podem não aceitar que este projeto seja um jogo, em muitos casos por falta de conhecimento dos professores e orientadores.
E chegou ao fim mais um Ludum Dare, e minha oitava participação nesta game jam teve uma novidade: eu falhei.
Na próxima sexta-feira começa o Ludum Dare #39, e esta vai ser ser minha oitava participação seguida nesta game jam. Na última participação não tive muito tempo sobrando para fazer um jogo e acabei escolhendo usar Unity, a tecnologia que eu uso no meu dia-a-dia, para poder pelo menos fazer um protótipo e demonstrar uma mecânica dentro do tema.
Desde o último post sobre o andamento do Final Frontier, há quase 4 meses atrás, comecei a descartar código e assets que eram temporários para o protótipo, e assim começar a desenvolver o projeto como um jogo. Naquele post falei sobre o início do GDD do projeto, que foi o primeiro passo para organizar as ideias que tenho para o jogo e comparar com o que eu testei através do protótipo.
No quarto episódio do podcast GAMEDEV BR falamos sobre erros comuns que iniciantes em desenvolvimento de jogos cometem, e praticamente todos foram baseados nas nossas experiências aprendendo ou situações que presenciamos.
A Corona Labs decidiu unir seus dois modelos de negócio, Corona SDK (que já era gratuito) e Corona Enterprise (que era pago), em um único produto agora chamado apenas de Corona. As vantagens para desenvolvedores são que não há limites ou taxas, e que é possível desenvolver código nativo sem precisar pagar a mais por isso. Porém, agora toda build terá uma splash screen da Corona (como a Unity faz na versão gratuita), que pode ser removida comprando um plugin que custa $99 dólares por ano.